Slam da Última Semana em [ Arena da praça de serviços]

O Slam é uma manifestação artística ligada à literatura, que contempla manifestações do hip hop, teatro e da música. Se caracteriza por uma competição de poesia falada onde os participantes declamam versos autorais, frequentemente representando suas vivências enquanto corpos negros e periféricos. Fundamos o Slam da Última Semana como quem planta uma semente em terra arrasada. Sabemos que da palavra brotam caminhos, e partimos da compreensão de que, enquanto houver poesia, haverá luta. Somos estudantes, poetas, militantes, e nosso objetivo é claro: recolocar a arte no centro do enfrentamento às violências, dentro e fora das universidades. Queremos disputar o imaginário, reencantar a política e afirmar que não aceitaremos calados o projeto de morte que nos é imposto. Nós nos organizamos a partir dos princípios da coletividade, da autonomia, da escuta e do acolhimento. Acreditamos na poesia como prática coletiva, insurgente e transformadora — não como ornamento, mas como ferramenta de auto-organização das juventudes. Ocupamos a universidade com arte periférica, para reafirmar nossos corpos no campus. Demandamos o direito de existir com dignidade, identidade e rebeldia em todos os espaços.
Padrão
10534903258070957997
Evento
Atividade Cultural
100
28/11/2025 17:00
28/11/2025 19:00
Evento acontece durante o dia todo
Dados do solicitante
Pedro Henrique Pereira Aguiar
UFMG
FAFICH
Detalhes do evento
O Slam é uma manifestação artística ligada à literatura, que contempla manifestações do hip hop, teatro e da música. Se caracteriza por uma competição de poesia falada onde os participantes declamam versos autorais, frequentemente representando suas vivências enquanto corpos negros e periféricos. Fundamos o Slam da Última Semana como quem planta uma semente em terra arrasada. Sabemos que da palavra brotam caminhos, e partimos da compreensão de que, enquanto houver poesia, haverá luta. Somos estudantes, poetas, militantes, e nosso objetivo é claro: recolocar a arte no centro do enfrentamento às violências, dentro e fora das universidades. Queremos disputar o imaginário, reencantar a política e afirmar que não aceitaremos calados o projeto de morte que nos é imposto. Nós nos organizamos a partir dos princípios da coletividade, da autonomia, da escuta e do acolhimento. Acreditamos na poesia como prática coletiva, insurgente e transformadora — não como ornamento, mas como ferramenta de auto-organização das juventudes. Ocupamos a universidade com arte periférica, para reafirmar nossos corpos no campus. Demandamos o direito de existir com dignidade, identidade e rebeldia em todos os espaços.
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