Conferência Lilia Schwarcz em [ Auditorio A102 do Cad 2]

Padrão
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Seminario
270
26/11/2024 14:00
26/11/2024 17:00
Evento acontece durante o dia todo
Dados do solicitante
Rita Lages Rodrigues
UFMG
EBA/PPGArtes
Detalhes do evento

Serão necessários projetor, microfone, sistema de som. O evento terá a duração de aproximadamente 2 horas e meia, com uma conferência da pensadora Lilia Schwarcz com o tema Imagens da Branquitude. Esta conferência integra um Ciclo de Palestras promovido pelo PPGArtes, que também contará com uma palestra de Alexandre Sequeira no dia 09 de outubro de 2024, no auditório do Centro Cultural da UFMG e com uma conferência da pensadora Silvia Rivera-Cusicanqui no dia 12 de novembro, no Auditório Nobre do CAD 1, em programação conjunta do PPGArtes e do V Encontro Latino-Americano de investigadores(as) sobre corpos e corporalidades nas culturas. Sobre o Ciclo de Palestras - Viver com as diferenças, praticar as diferenças. A diferença em si comporta várias definições, ou por outra, tensiona vários limites. Viver e praticar as diferenças conecta-se com caminhos como as discussões de gênero, identidade e as diferentes expressões artísticas; o feminismo ambiental; a crítica ao novo e ao neo-colonialismo; um olhar voltado para o viver em meio as ruínas do capitalismo. A identidade do PPG Artes é fundada na compreensão das Artes como área de conhecimento composta por atravessamentos interartes e transdisciplinares e da pesquisa em/sobre Artes que articula as dimensões práticas e teóricas de obras e acontecimentos artísticos, sempre visando à experiência e à reflexão sobre seus processos de criação, seus procedimentos e técnicas de conservação e preservação, suas metodologias de ensino-aprendizagem. Priorizamos a investigação prática seguida de reflexão crítica dos processos de construção e criação de obras de arte. Nesse sentido, a proposta do Ciclo de Palestras “Viver com as diferenças, praticar as diferenças” explora um necessário diálogo sobre o mundo em extinção/mutação e a importância de experimentar e praticar outras formas de (com)viver com a multiplicidade de perspectivas e quebrar a lógica periferia-centro, considerando os deslocamentos propiciados pelo pensar e fazer artístico. Consideramos a criação artística como uma forma de defender as formas de existência que, ainda que pareçam se colocar como existências mínimas, carregam em si a energia para nos repensarmos dentro das diferenças.

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